Por que escrevo?

Autopreservação talvez, vou explicar melhor. Eu nunca fui fã de blogs, nunca vi muito sentido em ter um, sei lá o que eu iria escrever? Mesmo gostando de cozinhar, não tenho receitas requintadas para compartilhar aqui, também não sou um profissional como jornalista, escritor, redator ou qualquer outra profissão que use a comunicação escrita como forma de expressão. Mas descobri que dessa forma eu poderia aliviar um pouco o que estava sentindo depois de ter tomado um pé na bunda daqueles. Poderia colocar aqui, toda a minha raiva, decepção e incredulidade no amor. Na verdade eu poderia fazer qualquer coisa. Sim, eu não sou limitado. Mas peço desculpas por eventuais erros de português, prometo tomar cuidado.

Quem sou? No momento não tem importância, uso o pseudônimo de Tom Hansen em homenagem ao personagem principal do filme "500 Dias com ela". Foi um filme que gostei muito por não ser uma história de amor como tantos por aí, é um filme real, que mostra que no começo tudo são rosas e depois as coisas mudam e muito. Mostra que na vida tudo são ciclos, tanto as fases boas quanto as ruins, passarão. Não vivemos em um conto de fadas, aliás, ninguém vive, se estiver com essa sensação agora, não voe muito alto, a queda será feia.

Tá bom eu sei, estou sendo amargo, ácido... mas é como estou me sentindo agora e preciso demonstrar isso aqui, aliás foi pra isso que esse blog foi criado, para evitar que eu exploda. Esse não é um blog de autoajuda. A pesar de ter vários conselhos, se eu fosse você não seguiria nenhum deles, ah esse é um conselho.